A comunidade será beneficiada com os serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) da Fundação Itesp.
Atualmente,
o Estado de São Paulo tem 28 comunidades remanescentes de quilombos
reconhecidas, 21 estão localizadas no Vale do Ribeira, sendo que dessas, seis
foram tituladas em terras públicas estaduais. Nesses quilombos vivem 1.309
famílias. As últimas comunidades reconhecidas foram Sertão de Itamambuca,
na cidade de Ubatuba, em 2010, e Peropava, no município de Registro, em 2011.
Nesses quilombos moram 56 famílias. O reconhecimento do Governo de São Paulo, as comunidades quilombolas serão
beneficiadas com os serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) da
Fundação Itesp, vinculada à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania.
As
atividades são desenvolvidas por agrônomos, veterinários, biólogos, técnicos
agrícolas, economistas, assistentes sociais, entre outros profissionais. As
comunidades contam ainda com obras de infraestrutura e recebem insumos e
materiais para fomentar a produção.
Por
meio do Programa Paulista da Agricultura de Interesse Social (PPAIS), os
quilombolas podem comercializar alimentos para presídios, hospitais e escolas
estaduais. O teto por produtor é de R$ 22 mil por ano.
“O
Governo de São Paulo tem se empenhado para reconhecer mais comunidades
quilombolas no Estado. Um trabalho que representa o resgate da cultura
tradicional”, explicou o diretor executivo da Fundação Itesp, Marco Pilla.
Reproduzido nesse Blog: 16/11/2014
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